Louvado seja


Ele não descansa enquanto não
sabe tudo sobre o que lhe interessa
– a começar pelo que está escondido
e não convém que se saiba.
Miguel Esteves Cardoso
Público

O Ricardo tem a vantagem de escrever bem, saber do que fala e ter uma boa escola de jornalismo às costas. Parecendo que não, faz toda a diferença.
Marco Alves
Jornal de Negócios

Não importa o tema dos seus artigos:
a atenção e o detalhe que dedicou à investigação sobre a licenciatura de José Sócrates, em 2007, são os mesmos que aplica aos seus textos sobre gastronomia. 
Hugo Torres
Time Out

O que atravessa todo o livro, seja
qual for o registo dos textos, é
um olhar muito particular
que Ricardo tem sobre a comida. Primeiro, com uma enorme
curiosidade (…).
E depois com uma escrita elegante, inspirada e atravessada por
uma ironia que torna tudo
muito mais digerível – mesmo as tarântulas.
Alexandra Prado Coelho
Público

O Homem Que Comia Tudo, de Ricardo Dias Felner, é uma aventura de risco pelos grandes lugares da comida. Mistura memórias pessoais com visitas a restaurantes populares, receitas e evocações culinárias maravilhosas. E viaja em redor da mania portuguesa pela comida. 
Francisco José Viegas
Quetzal

Corro o risco de dizer que o
livro é tão delicioso como as
comidas de que fala com
o maior empenho.
Manuel Falcão
Jornal de Negócios

Há aqui muito pensamento e
várias declarações e análises que,
todas juntas, acabam por
determinar, se não uma filosofia,
uma forma de estar na vida.
Das criações dos grandes chefs 
à feijoada de chouriços, dando
ênfase à pimenta de Sichuan e nunca virando a cara ao que é exótico,
Ricardo Dias Felner agrupa textos diversos que nos conduzem pelo maravilhoso mundo de gostar de comer. de que fala com o maior empenho.
Diego Armés
GQ Portugal

Além das incursões pelas espécies gastronómicas já citadas, o leitor pode contar com um desfiar de lugares milagrosos que se dedicam à comida, mais as receitas que não estão em qualquer livro de culinária ou o desencantar do espírito foodie ou 
gourmet ou coisa que o valha. Não admira que o volume leve por subtítulo “Aventuras culinárias, receitas e restaurantes de Portugal e do mundo”. É mesmo isso.
Miguel Cadete
Expresso